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Tratamento de cicatrizes hipertróficas

O que é uma cicatriz hipertrófica, e qual a sua causa?

Cicatriz hipertrófica é uma cicatriz elevada, tensa e confinada às margens de uma lesão original, com frequência elas tendem à regressão espontânea, vários meses após o trauma inicial. Ela surge em decorrência ao excesso de colágeno resultante do processo de cicatrização exacerbada em uma ferida.

Uma cicatriz hipertrófica aparece, geralmente, depois de machucados, cortes, feridas, queimaduras e cirurgias, como resultado do processo de cura da pele. Em vez do organismo formar uma nova camada de pele, levemente marcada, ocorre um crescimento excessivo, que altera a sua aparência e textura. Esse tipo de cicatriz pode ser pequena ou maior, causando desconforto estético, dor e sensibilidade no local, vermelhidão e inchaço.

Quem tem mais tendência a desenvolver uma cicatriz hipertrófica?

No geral, qualquer paciente que apresente algum tipo de lesão na pele que precise de cicatrização pode desenvolver uma cicatriz hipertrófica . No entanto, pessoas, em especial mulheres, com maior pigmentação na pele, como negras ou asiáticas, possuem mais tendência a desenvolvê-las.

Como prevenir o aparecimento de cicatrizes hipertróficas?

Para evitar o surgimento dessas indesejáveis marcas na pele, especialistas recomendam tratamentos preventivos após a realização de alguma cirurgia.

O principal e mais moderno tratamento para cicatrizes hipertróficas é a eletroterapia, realizado através de uma radioterapia superficial de baixa potência uma semana após a cirurgia, em apenas uma sessão, e que é indicada pela Clínica Vitruviana.

É necessário desta forma, refazer a cicatriz, para que o tratamento seja implementado. Durante a nova cirurgia, novas tecnologias de sutura serão utilizadas, como o uso de fios reabsorvíveis, que geram menor reação inflamatória na pele, reduzindo a possibilidade de formação de cicatrizes.

Outra tecnologia muito indicada é o uso da cola cirúrgica por cima da ferida já suturada. O sistema de colagem possui uma tela que absorve a cola, mantendo a pele da região protegida e bem aderida.

O paciente consegue, por exemplo, tomar banho após a cirurgia sem se preocupar com a ferida. A força de tensão da cola ajuda ainda a pele a cicatrizar com menos fibrose, sendo removida três semanas após o procedimento.

Após a remoção da cola, o paciente irá utilizar por cima da nova cicatriz uma fita de silicone, que mantém a cicatriz fina durante todo o processo de remodelação da mesma, que pode durar até seis meses. Em alguns casos mais difíceis, ainda é possível aplicar corticóides tópicos ou injetáveis sobre a cicatriz nesse período.

A última biotecnologia desenvolvida pelo Dr. Alexei Gama, da Clínica Vitruviana, é o uso de células-tronco mesenquimais aplicadas na ferida pós-operatória, que desta forma minimiza a formação da cicatriz. Esta terapia celular está sendo pesquisada em conjunto com a empresa R-Crio e promete ser uma revolução nas cicatrizes pós-operatórias.

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Aproveite e clique aqui (https://pebmed.com.br/utilizacao-das-celulas-tronco-mesenquimais-na-regeneracao-tecidual/) para conferir a entrevista do Dr. Alexei Gama concedeu sobre a utilização das células-tronco mesenquimais na regeneração tecidual na íntegra.

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