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Por que a cirurgia de mastopexia é necessária?
A mastopexia é a cirurgia indicada para levantar mamas caídas, problema conhecido como ptose mamária. A mastopexia corrige a flacidez e a sobra de pele dos seios, ao mesmo tempo que reposiciona as aréolas para uma posição mais alta e ideal.
Qual é a diferença entre mastopexia e mamoplastia?
Enquanto a mastopexia atua especificamente no levantamento dos seios, sem necessariamente modificar muito o tamanho final das mamas, a mamoplastia de aumento ou redutora visam prioritariamente modificar o tamanho final das mamas.
Entretanto, é possível fazer a mastopexia com a instalação de uma prótese de silicone, o que normalmente gera um aumento final das mamas. Ou seja, embora tenham objetivos diferentes, a mastopexia e a mamoplastia de aumento podem ser realizada em conjunto.
Como realizamos a mastopexia com ou sem prótese de silicone?
Dependendo da quantidade de pele excedente e do grau de ptose (queda da mama) o Dr. Alexei Gama Cavalcanti, da Clínica Vitruviana, explica que pode realizar três tipos de incisão:
- Ao redor da aréola: para remover pequenas quantidades de pele para mamas pouco caídas;
- Ao redor da aréola + verticalmente abaixo da aréola, em direção ao sulco da mama: para mamas que necessitam remover uma quantidade moderada de pele excedente e moderadamente caída;
- Ao redor da aréola + verticalmente para baixo da aréola, em direção ao sulco da mama + horizontalmente, ao longo do sulco da mama: também conhecida como “T Invertido”: essa incisão promove o maior grau de remoção de pele possível; sendo indicada para mamas grandes, com muito excesso de pele e muita flacidez.
Uma mastopexia leve, sem a colocação de prótese de silicone, pode ser realizada em nossa clínica, que possui centro cirúrgico próprio, com anestesia local e sedação, com a utilização da técnica periareolar.
Com a colocação de prótese de silicone em conjunto, ou em casos de mastopexias moderadas ou severas, a cirurgia deve ser realizada com anestesia geral ou peridural, em centro cirúrgico hospitalar.
Contraindicações
Pessoas com doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico, ou doenças crônicas, como insuficiência cardíaca, devem evitar a cirurgia sob o risco de piorar o quadro da enfermidade.
Pacientes com comorbidades, como hipertensão arterial, diabetes e obesidade, possuem o risco cirúrgico aumentado. No entanto, podem ser submetidos ao procedimento quando bem preparados e orientados.